quarta-feira, 18 de março de 2009

DO QUE TEMOS MEDO?!

Caras amigas e amigos,

No dia 14 de Março, como vos tínhamos anunciado, realizamos uma palestra, cujo título foi o “Medo”. A apresentação foi feita pelas psicólogas colaboradoras do Círculo de Sophia que nos brindaram com magnífica e cuidada apresentação, sendo do agrado de todos os presentes. Ficámos muito felizes com a grande afluência de participantes, deixando o nosso espaço completo. Para que tenham uma ideia do que foi falado, aqui juntamos um artigo acerca do tema tratado. Desde já informamos que no próximo mês de Maio, continuamos com palestras sobre psicologia e psicoterapia, cujo o título será “As relações familiares”. Não se esqueçam que no mês de Abril, iremos ter cinema, um filme inédito ... que certamente será do vosso agrado.

Até lá,

Os amigos do Círculo de Sophia

Isilda e Zé Carlos

DO QUE TEMOS MEDO?!

Sentir medo é algo absolutamente natural no ser humano. Apenas começa a ser problemático quando interfere no nosso quotidiano, como as situações que paralisam e impedem o sujeito de agir e desde modo limitando a vida de quem sofre de “medos”.

Os medos conduzem as pessoas a evitar situações, que provocam fobias, levando a pessoa a viver a sua vida em função desse medo.

A Angústia e o Medo, também estão interligados, uma vez que a angustia é uma consequência do medo levada ao extremo.

Os diferentes tipos de medo podem produzir crises de angústia, (as palpitações e as sensações de asfixia); ansiedade em espaços físicos (que poderá levar ao pânico em situações difíceis); a ansiedade perante situações ou objectos (como andar de elevador ou ver sangue); medo dos animais (como a fobia às cobras), entre outros.

O Síndrome de Pânico “é um sinal que desperta o sujeito”, o sintoma aparece para a pessoa mudar de vida.

A pessoa com pânico e ansiedade concentra-se no futuro, baseia-se no seu passado e esquece viver o presente.

Para superar o medo, deverá reconhecer que “tem um problema…” e deverá enfrenta-lo. Se sente que não consegue ultrapassar esses sintomas, procure ajuda de um psicoterapeuta ou psicólogo, que o ajudará a controlar esses “sinais”, pois a sua situação é controlável.

Sílvia Santos e Fernanda Martins